Exemplos de
Vá tomar no cu
7 resultados encontrados
1. Mizera
o cu, MIZERA! Mizera usada como vocativo: - Ei, seu mizera!
trabalhar! Mizera usada como substantivo: "Tava cheio de mi
era como advérbio de RAIVA (sé é que é isso mesmo): Vai
no cu, MIZERA! Mizera usada como vocativo: - Ei, seu mizera
advérbio de RAIVA (sé é que é isso mesmo): Vai tomar no
, MIZERA! Mizera usada como vocativo: - Ei, seu mizera! Vá
2. Vai tomar no cu
3. Vá tomar no cu
Shakespeare, em ?MacBeth?. O gordinho não deixa barato: - ?
!? : Nelson Rodrigues, em ?A vida como ela é?.
4. Barca
tro de menos preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que
ver minha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despenhar-s
las foram cá escusadas. SAPATEIRO Assi que determinais que
cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementa
BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Le
-lo-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um homem que morre
. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos entenderemos...
ês um par de remos, veremos como remais, e, chegando ao nos
uem te enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão
á todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO N
DIABO Não curês de mais detença. Embarcai e partiremos:
eis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso n'avença. DIABO P
! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia! Tornou a
a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca da Glória
e São Gregório. DIABO Quero-te desenganar: se o que disse
as, certo é que te salvaras. Não o quiseste tomar... - Alt
ue disse tomaras, certo é que te salvaras. Não o quiseste
... - Alto! Todos a tirar, que está em seco o batel! - Saí
erno um arrais infernal e um companheiro. O primeiro intrelo
tor é um Fidalgo que chega com um Paje, que lhe leva um rab
ANHEIRO Em boa hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse
! Faze aquela poja lesta e alija aquela driça. COMPANHEIRO
. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a teu prazer,
idando cá guarecer por que rezam lá por ti?!... Embarca -
stou! Cant'a isto é já pior...) Oue jericocins, salvanor!
idam cá que são eu grou? ANJO Que quereis? FIDALGO Que me
senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria,
idando na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de gener
davia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não
idei que o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser adora
tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não
res de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem
a cortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós, fidalgo,
idareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancad
Os que morrem confessados onde têm sua passagem? DIABO Nom
res de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! SAPATEIRO
o desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas foram cá es
sadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò Infer
si Deus me dê saúde, que eu estou maravilhado! DIABO Não
rês de mais detença. Embarcai e partiremos: tomareis um pa
DE Mantenha Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete!
idei que tínheis barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa!
o sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos!
idais que trago piolhos, anjo de Deos, minha rosa? Eu sô aq
se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam dono.
idais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora v
stou-vos eu contando o porque me haveis de levar. ANJO Não
res de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E que m
á? Hou marinheiro! DIABO Oh! que má-hora vieste!... JUDEU
j'é esta barca que preste? DIABO Esta barca é do barqueiro
de vir? JUDEU Pois também o bode há-de vir. DIABO Que es
sado passageiro! JUDEU Sem bode, como irei lá? DIABO Nem eu
fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que te a
da! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos focinhos! Fazes b
te venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sa
da coa beca nos focinhos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, f
som pecatus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque
m ea, não temuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguini
orregedor nesta prática com o Arrais infernal chegou um Pro
rador, carregado de livros, e diz o Corregedor ao Procurador
m Procurador, carregado de livros, e diz o Corregedor ao Pro
rador: CORREGEDOR Ó senhor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-l
, e diz o Corregedor ao Procurador: CORREGEDOR Ó senhor Pro
rador! PROCURADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que diz esse arra
rregedor ao Procurador: CORREGEDOR Ó senhor Procurador! PRO
RADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que diz esse arrais? Que diz?
emador. Entrai, bacharel doutor, e ireis dando na bomba. PRO
RADOR E este barqueiro zomba... Jogatais de zombador? Essa g
está pera onde a levais? DIABO Pera as penas infernais. PRO
RADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio está cá, muito
Entra, muitieramá! CORREGEDOR Confessaste-vos, doutor? PRO
RADOR Bacharel som. Dou-me à Demo! Não cuidei que era extr
-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Demo! Não
idei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós, senhor
depois que o apanhais. DIABO Pois porque nom embarcais? PRO
RADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarquemini in barco meo.
EDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira, nem co rio!
idam lá que é desvario haver cá tamanho mal! PROCURADOR Q
o rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tamanho mal! PRO
RADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi c
GEDOR Venha a negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PRO
RADOR Diz um texto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se di
anta fé católica morreram em poder dos mouros. Absoltos a
lpa e pena per privilégio que os que assi morrem têm dos m
oa do batel dos danados assi cantando, com suas espadas e es
dos, disse o Arrais da perdição desta maneira: DIABO Caval